"O Martelo das Bruxas ou O Martelo das Feiticeiras (título original em latim: Malleus Maleficarum) é uma espécie de manual de diagnóstico para bruxas, publicado em 1487, dividindo-se em três partes: a primeira ensinava os juízes a reconhecerem as bruxas em seus múltiplos disfarces e atitudes; a segunda expunha todos os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os; e a terceira regrava as formalidades para agir “legalmente” contra as bruxas, demonstrando como inquiri-las e condená-las."
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Li isso, obviamente, no Wikipedia e despertou mais uma vez o meu incrível ódio e repulsa pela igreja católica e qualquer outra. Sempre achei bem praxe falar mal de religião, mas estou tentando colocar outro ponto de vista por minha parte, mas antes de mais nada eu quero meter o pau mesmo. hahaha
Uma reflexão que sempre esteve oculta em minha cabeça mas eu nunca havia parado para interpreta-la realmente do modo correto veio a tona quando li esse artigo do Wikipedia. Na minha mais singela e inútil opinião, todos os que apoiam uma religião que foi capaz de matar mais de 30.000 mulheres, é cúmplice dessa matança. Uma religião que aceita e apoia o apedrejamento de mulheres até a morte em via pública, merece uma punição tão severa quanto. As pessoas hoje em dia rezam para a ignorância, não para um deus que possa fazer de suas vida e seu espaço, um lugar melhor.
Religião é o maior genocídio da humanidade, um genocídio escancarado, que todos apoiam e vangloriam , comemoram e festejam com fervor, sem a menor vergonha na cara. E não estou falando apenas desse genocídio"popular", que é matar pessoas, culturas e etc, estou falando também do genocídio mental, pessoas perdem suas cabeças todos os dias para o crack, a cocaína, o álcool..e principalmente para a religião.
Não condeno o fato de alguém acreditar em algo maior, em uma força maior..até porque eu, em um certo nível, também acredito. Eu acredito em uma espécie de força individual e alheia ao mesmo tempo, uma força que nos liga entre parentes e pessoas amadas, realmente posso dizer coisas assim porque há acontecimentos desses na minha família que eu presenciei e vivenciei, posso dizer que de fato havia uma energia estranha ao redor, nada de espírito, Deus, sensações ou coisa parecida, aconteceu o que aconteceu e não era coincidência nenhuma. Você, ateu convicto e cabeça fechada, pode me achar um idiota lendo isso, bom, foda-se. Acho que uma pessoa fanática por religião é uma pessoa com a mente fechada, uma pessoa que realmente agradece a "Deus" por ter "permitido" que ela vivesse logo após perder a família e a casa em uma enchente, um incêndio, assalto, etc. tem uma mente fechada que precisa urgentemente ser aberta. Sou completamente a favor do ateísmo, mas completamente contra você simplesmente acabar com todas as crenças de todos. Antes que eu caía em contradição, vou me explicar melhor: Sou CONTRA todas as religiões, sou a FAVOR do ateísmo, e sou CONTRA o extermínio de todas as crenças, acredito que isso também chega a ser um genocídio mental. É muito difícil tentar explicar o que estou dizendo, dizer que sou a favor do ateísmo e ao mesmo tentar explicar que acredito, de fato, em algo. Tentarei explicar novamente: O que eu acredito é em uma força mais mental do que qualquer outra coisa, há uma energia com ela que pode ou não fazer as acontecerem, NUNCA vou acreditar que se eu rezar ou pensar positivamente e etc vai mudar isso, é como se fosse uma espécie de destino pré-traçado e que não vai se transformar, a única coisa que pode mudar é a sua força de vontade, a sua mente. No fim de tudo, acredito que é mais um poderoso exercício para a cabeça do que outra coisa. Tentar conciliar a ciência com uma força inexplicável e invisível, simplesmente maravilhoso tentar fazer isso. Por isso eu falei que ateus convictos são, muitas vezes, cabeças fechadas também. Quando uma pessoa se rotula um ateu (já fiz isso durante um longo tempo) acaba criando uma barreira que não permite você de ver nada, não permite você de pensar que pode haver, quem sabe, talvez, por um acaso, uma força que nos ajude ou nos atrapalhe algumas vezes, você simplesmente perde essa sensibilidade que eu acho muito importante todo ser humano ter um pouco. O ideal, pra mim, é você tentar ao máximo conciliar todas as coisas e deixar tudo em harmonia, não ter certeza se existe uma força ou se não existe nada, independente do que exista ou deixe de existir, tem que aproveitar a vida do jeito que achar melhor, seja esse jeito rezando, estudando, trabalhando, zoneando, se drogando ou vagabundeando. Se você tem consciência do que está fazendo, e que isso não afete terceiros negativamente, tudo deveria ser válido.
Fiquem com Jah! (brincadeira hahaha)
Até mais!
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