Passos tortos e nomes
falsos
E as pessoas seguem
seus caminhos
Se você não se
misturar
Experimente viver
sozinho
Para sempre com uma
taça de vinho.
Olhos verdes te fazem
ir longe
E você vai até o chão
Sente na cadeira com
isso por horas
e mastigue o seu mais
novo "não"
Porque você não quer
sair do chão
Se há fotos e todas
aquelas palavras
Então há pelo que se
culpar
Pule na linha do trem,
quebre a perna e espera não mais esperar
Espere o trem vir te
inocular.
E todas às vezes que
você cai bêbado
Você ri e grita se faz
passar bem
Mas quando abre a sua
porta e vê a sala escura
Acende a luz e chora
por quem não vem
Porque ninguém nunca
vem.
Quando os sonhos não
passam de sonhos
e você de repente
acorda
Aquele sono parecia tão
bom
E agora lhe restou a
corda
Ou o sangue pintará
sua porta?
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